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Mais um evento que a JNG Materiais Elétricos vai participar confira !

Refletor em LED RGB - JNG

A JNG Materiais Elétricos traz para você mais uma novidade, os refletores em LED RGB

JNG disponibiliza software de programação do CLP Modelo AF-10MR-A

Já está disponível para download o software para programar seu CLP Modelo AF-10MR-A

Chave Fusível JNG

um dispositivo de proteção contra sobrecorrente em circuitos...

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

JNG Materiais Elétricos | JNG inaugura novo website

A JNG materiais elétricos atualizou nesta quinta feira, 21 de agosto de 2014 o seu site oficial
com um layout (visual) mais limpo e com um tempo de carregamento de página muito menor.
você pode conferir no link www.jng.com.br.



Sinta-se á vontade para navegar e conferir as novidades que a JNG traz para seus clientes.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

China promete reanimar indústria solar ~ JNG Materiais Elétricos

Mercado local sofre com excesso de oferta e queda no preço dos equipamentos




Crédito: GettyImages
O governo chinês prometeu no último sábado um maior apoio à sua debilitada indústria solar, em mais um esforço para reanimar o setor que luta contra excesso de capacidade e preços baixos.

Em julho, o Conselho de Estado já havia dito que o país buscava quadruplicar a capacidade de geração solar para 35GW em 2015, na intenção de aliviar o excesso de demanda dos fabricantes.

Em documento publicado na internet, o Ministério da Indústria, Tecnologia e Informação da China afirmou que está tomando providências para "promover o desenvolvimento sustentável da indústria fotovoltaica". As medidas seguirão a linha anunciada anteriormente para apoiar a consolidação da índústria, traçar diretrizes para fusões e aquisições e promover a normatização do mercado.

O documento ressaltou ainda que o governo chinês está atento à inovação tecnológica, especialmente no que tange à geração distribuída. O ministério está apoiando esforços de pesquisas para desenvolver baterias para armazenamento de energia solar.

O governo da China ressaltou que o setor viveu uma recuperação em 2013, ano em que a capacidade aumentou quase 8GW, dos quais 6GW em plantas de energia e 2GW em sistemas de micro e minigeração. Os números são da Aliança da Indústria Fotovoltaica da China.

Fonte: jornaldaenergia

Copa 2014: Estádio Nacional de Brasília terá instalação de usina solar ~ JNG Materiais Elétricos

Usina produzirá cerca de 3 mil MWh/ano e deve iniciar operação a partir de julho de 2014




Crédito: Allianz
A Companhia Energética de Brasília (CEB) publicou na quarta-feira (08/01) um comunicado no Diário Oficial do Distrito Federal informando que lançará até o final desse mês ou início de fevereiro o edital de licitação para selecionar a empresa responsável por implantar uma usina solar fotovoltaica no Estádio Nacional de Brasília.

O novo empreendimento deve gerar cerca de 3 GWh/ano, segundo a CEB, faz parte do projeto CEB GERAÇÃO SOLAR 2014. Além disso, a usina também é uma das exigências de sustentabilidade da Fifa para a Copa do Mundo e deverá ficar pronto até o dia 15 de julho de 2014.

A empresa informou ainda que a implantação da usina será em regime turn key, onde a vencedora se responsabilizará integralmente pela entrega da usina montada e conectada à rede. A ganhadora da licitação também deverá ser responsável pelo projeto executivo, aquisição de equipamentos (módulos fotovoltaicos, inversores, transformadores e sistema de medição e controle), proteção e impermeabilização das superfícies que receberão os módulos, montagem dos módulos, strings, pela conexão à rede e pelo comissionamento.

Dentre os requisitos que estarão presentes no edital, a CEB já adiantou que as interessadas deverão comprovar sólida experiência em integração de empreendimentos, incluindo a completa implantação de pelo menos um grande empreendimento utilizando Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede (SFCR). Por fim, a CEB ainda recomenda que os interessados também providenciem antecipadamente o seu pré-cadastro no Portal de Compras da CEB (http://compras.ceb.com.br).

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

ANEEL define o prazo de universalização rural por município




ANEEL define o prazo de universalização rural por município



A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) publicou os Despachos 4324/2013 até 4330/2013, que definem o prazo limite de universalização rural dos municípios das concessionárias que possuem ano de universalização rural até 2014. Esta primeira etapa abrange as concessionárias: CELG, CEMIG, CHESP, ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO PIAUÍ, ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA, ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA e ENERGISA SERGIPE.

A definição faz parte da regulamentação disposta pela Resolução Normativa nº 563 de 09/07/2013, que determinou que as concessionárias ainda não universalizadas na área rural encaminhassem proposta por município para análise da Agência. As concessionárias com prazo limite de universalização rural maior que 2014 terão a definição por município no início de 2014.




Para consultar o prazo limite de universalização rural por município, acesse os links abaixo. (DJ/PG)




CELG: Texto Original

CEMIG: Texto Original

CHESP: Texto Original

ED PIAUÍ: Texto Original

ED RONDÔNIA: Texto Original

ED RORAIMA: Texto Original

ENERGISA SERGIPE: Texto Original
FONTE: aneel

Modalidade tarifária branca oferecerá tarifas diferentes dependendo do horário de consumo

Modalidade tarifária branca oferecerá tarifas diferentes dependendo do horário de consumo






www.joiningbrasil.blogspot.com.brA Tarifa Branca oferecerá três diferentes patamares de tarifa de energia para consumidores atendidos em baixa tensão, de acordo com o horário de consumo. A modalidade, aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), será opcional e deve estar disponível já em 2014. Sua aplicação ainda depende da certificação do medidor eletrônico pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). O equipamento será instalado sem custos para os consumidores que optarem pela Tarifa Branca e permitirá registrar o consumo conforme os horários em que a energia elétrica é utilizada.

Nessa modalidade, de segunda a sexta-feira, uma tarifa mais barata será empregada na maioria das horas do dia; outra mais cara, no horário em que o consumo de energia atinge o pico máximo, no início da noite; e a terceira, intermediária, será entre esses dois horários. Nos finais de semana e feriados, a tarifa mais barata será empregada para todas as horas do dia. Os períodos horários de ponta (pico), intermediário e fora ponta (demais horas) são homologados pela ANEEL nas revisões tarifárias periódicas de cada distribuidora, que ocorrem em média a cada quatro anos.

A proposta é estimular o consumo em horários que a tarifa é mais barata, diminuindo o valor da fatura no fim do mês e a necessidade de expansão da rede da distribuidora para atendimento do horário de pico. A Tarifa Branca será opcional, e caso o consumidor não pretenda modificar seus hábitos de consumo, a Tarifa Convencional continuará disponível.

Antes da criação da Tarifa Branca havia apenas uma Tarifa, a Convencional, que tem um valor único (em R$/kWh) independente do dia e da hora que a energia foi consumida.

Perfil do consumidor



É importante que o consumidor, antes de optar pela Tarifa Branca, conheça seu perfil de consumo e a relação entre a Tarifa Branca e a Tarifa Convencional. Quanto mais o consumidor deslocar seu consumo para o período fora de ponta e quanto maior for a diferença entre essas duas Tarifas, maiores são os benefícios da Tarifa Branca.

A Tarifa Branca não é recomendada se o consumo for maior nos períodos de ponta e intermediário e não houver possibilidade de transferência do uso dessa energia elétrica para o período fora de ponta.

Para aderir à Tarifa Branca, os consumidores precisam formalizar sua opção junto à distribuidora. Quem não optar pela Tarifa Branca não terá mudanças em sua conta de energia. Leia mais sobre a Tarifa Branca aqui. (PG/HL/CB/RK/WF)


FONTE: aneel

Hidrelétricas geram R$ 2,1 bilhões em compensação financeira em 2013

Hidrelétricas geram R$ 2,1 bilhões em compensação financeira em 2013









Em 2013, a arrecadação de compensação financeira pela utilização de recursos hídricos (CFURH) para geração de energia elétrica a municípios, estados e União, incluindo royalties (compensação financeira devida pela Usina de Itaipu), foi de R$ 2,1 bilhões. Desse total, foram distribuídos R$ 1,5 bilhão a título de CFURH e R$ 553,7 milhões em royalties.

Em dezembro, o valor de compensações chegou a R$ 186,8 milhões.

Os recursos deste mês foram distribuídos a 702 municípios de 22 estados e à União, dos quais R$ 135,9 milhões a título de Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos. A transferência de royalties foi de R$ 50,9 milhões a 346 municípios de seis estados e à União.

Os valores foram arrecadados de 100 empresas pagadoras, responsáveis por 182 usinas hidrelétricas e 192 reservatórios. Os dados constam no relatório de arrecadação disponível na página da Agência na Internet.

Municípios ficam com 45% da arrecadação, enquanto outros 45% vão para os estados. O dinheiro pode ser aplicado em programas de saúde, educação e segurança, mas não pode ser usado para abater dívidas, a não ser que o credor seja a União, nem para o pagamento de pessoal.

A União recebe os 10% restantes, que são distribuídos à Agência Nacional de Águas (ANA), ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e aos ministérios do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Amazônia Legal (MMA) e Minas e Energia (MME).

A arrecadação e a distribuição da compensação e dos royalties cabem à Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

O resultado pode ser acompanhado pela publicação de relatórios na página da Agência na Internet, em www.aneel.gov.br, em Informações Técnicas, Compensação Financeira, Relatórios. Nesse endereço você também pode entender mais sobre o assunto. (DB)

FONTE: aneel

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Vale vende fatia de participação na Norte Energia ~ JNG Materiais Elétricos

Operação é de aproximadamente R$206 milhões; empresa deixará de presta parte de garantias associadas de financiamento do projeto





Crédito: Getty Images
A Vale informou ao mercado na noite desta quinta-feira (19/12) que vendeu para a Cemig-GT 49% de sua participação de 9% no capital da Norte Energia - empresa responsável pela hidrelétrica de Belo Monte -, por aproximadamente R$206 milhões. Como resultado, a Vale deixará de prestar parte das garantias associadas à estrutura de financiamento do projeto.

A venda tem como objetivo formar uma joint venture constituída por ativos de geração de energia criando, assim, dois veículos distintos para abrigar projetos e ativos do setor da companhia.

O primeiro foi denominado Aliança Norte Energia Participações, onde a Vale deterá 51% do capital, resultante do aporte informado após posterior venda. Já no segundo veículo, Aliança Geração de Energia, será constituído por Vale e Cemig GT mediante o aporte de suas participações nos seguintes ativos de geração de energia: Porto Estrela, Igarapava, Funil, Capim Branco I e II, Aimorés e Candonga.

No total, essas usinas possuem 1.158 MW de capacidade instalada atribuível e energia assegurada de 652 MW médios. Vale e Cemig GT deterão, respectivamente, 55% e 45% do capital total desta nova empresa. O fornecimento de energia para operações da Vale será assegurado por contrato de longo prazo.

A transação ainda está sujeita às aprovações regulatórias e demais condições precedentes. Os valores finais dessas operações também estão sujeitos a determinados ajustes, de acordo com os termos e condições estabelecidos nos acordos de investimento.

Segundo a Vale, a transação é consistente com sua estratégia de maximização de valor para os acionistas, na medida em que proporciona diminuição do dispêndio de capital em investimentos relacionados a ativos non-core e aumenta a flexibilidade para gestão destes ativos no futuro.




fonte: jornaldaenergia

Redução de conflitos em UHEs dependem de maior sinergia com o Estado ~ JNG Materiais Elétricos

Setor vê gargalo da distinção das obrigações públicas e dos agentes privados




Crédito: Blog Belo Monte
A expansão da matriz energética brasileira por meio da hidreletricidade é palco cada vez mais constante de conflitos diretos com povos indígenas e ambientalistas. Um dos motivos apontados para isso, segundo o próprio setor, é o gargalo que se forma entre o limite do que é obrigação do governo, e qual é a obrigação dos responsáveis pela construção da obra.

Mesmo sem essa distinção legítima de ações, governo e empresas têm avançado em suas relações com as tribos indígenas que acabam sendo afetadas, mesmo que indiretamente, pelas obras. Propostas de regulamentação estão sendo discutidas com o intuito de que essas questões possam ser amenizadas, da melhor forma para os que querem, e os que não estão de acordo com os empreendimentos.

Fruto do II workshop sobre “O Setor Elétrico e as Boas Práticas Corporativas com Povos Indígenas”, realizado pelo Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico (FMASE), o setor colocou em discussão as diversas vertentes e chegou a dois principais caminhos como conclusão.

Um deles foi a criação de oficinas dentro do um grupo de trabalho, para fomentar o diálogo e avançar nessa questão indígena, demonstrar ao empresariado, que está interessado em saber como ele pode se inserir nisso. O segundo ponto, é buscar definir quais seriam os procedimentos adequados para a realização de oitivas, uma vez que os conflitos são pautados no não reconhecimento das comunidades a serem ouvidas, que acreditam não terem sido ouvidos de forma adequada.

Segundo a coordenadora do Grupo de Trabalho de Assuntos Indígenas (GTAI), Adriana Coli, um dos grandes gargalos do setor é o fato de relacionar as obrigações de ordem pública com agentes privados, que acaba fazendo uma certa confusão com as questões de fato que o empreendedor tem que realizar, porque ele acaba absorvendo a ausência de governo.

“Enquanto o governo não olhar de fato para essa questão, todos os projetos de infraestrutura que tendem a avançar na Amazônia, não só do setor elétrico, como de mineração, rodovia, hidrovia, vão certamente impactar territórios indígenas, porque não temos uma política generalizada, integrada”, explicou a coordenadora.

Ela ainda completou que para a realidade mudar, o “governo terá que parar e fazer uma política integrada da questão indígena às demais políticas do País - para se ter a inserção dessa variável social na discussão dos projetos -, ou o próprio empresariado vai acabar sinalizando antes de fazer o projeto, analisar a situação para ver qual é o tamanho do problema e qual é o tamanho da sua participação”.

Quando se fala em polêmica sobre as grandes obras, a hidrelétrica de Belo Monte ganha a mesma proporção de discussão que a sua importância e tamanho físico, que alteram os papéis de vilão e de mocinho durante todo o enredo de construção.

“Infelizmente nós temos esse universo contra Belo Monte, e cria-se uma figura que é muito longe da realidade.O empreendimento não alaga nenhuma terra indígena; não há remoção de qualquer indígena em qualquer aldeia, temos total segurança. Lidamos com isso no dia a dia, mas a realidade é de que os programas que estão em implantação são robustos, e têm a capacidade de mitigar os impactos, garantindo o pleno desenvolvimento aos povos”, explicou o superintende de assuntos indígenas da Norte Energia, Fernando Augusto Di Franco Ribeiro.

Para o início dos estudos da obra, que terá uma potência instalada de 11.233MW, o trabalho contemplou uma área de mais de 5 milhões de hectares, envolvendo uma população com cerca de 3 mil indígenas, divididos em nove comunidades. O programa em implantação contempla um conjunto de 11 ações, em diversas áreas, que possibilitam o seu desenvolvimento. São ações muitas vezes de apoio ao poder público, potencializadoras da região.

Sobre o gargalo entre as ações públicas e os agentes privados, o superintendente da Norte Energia, acredita que ainda falte um amadurecimento do processo, para saber o que é de responsabilidade de cada um.

“Eu dependo da capacidade do Estado, e essa sinergia com as grandes obras ainda está em processo de amadurecimento no setor. Acho que Belo Monte é de um imediatismo nessas ações, do Estado e do empreendedor, e quando precisa da sinergia precisa também entender que cada um tem um tempo diferente. Talvez eu tenha o prazo do contrato para obra, que não seja o mesmo do índio, e que talvez também não seja dos órgãos gestores”.

Junto à construção da usina, a Norte Energia desenvolve ações na área de educação, saúde; cultural; melhoria de infraestrutura, entre outras.

fonte: jornaldaenergia

Contratação eólica em 2013 inverte sinal de investimentos do setor no Brasil ~ JNG Materiais Elétricos

Abinee fica temerosa quanto ao prazo de entrega dos fabricantes







Crédito: GettyImages
O ano de 2013 consagrou a força dos ventos no País, depois de um ano de 2012 de resultados abaixo do esperado nos leilões de energia. Ao longo do ano, 4,7GW foram contratados nos certames de energia, contra 249,5MW no ano anterior. “Inflexão total de expectativa, 2012 ficou no passado”, comemorou a presidente-executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Melo.

E com esse sinal de investimento, a expectativa é de um crescimento da indústria nacional mais maduro, com perspectivas a longo prazo. “Essa contratação dos leilões, reverteu totalmente o sinal de investimento. Hoje, o Brasil é o melhor lugar de investimento para os fabricantes. Depois do sinal do leilão, os que estavam em dúvida tomaram a decisão de investir”, contou a executiva, relacionando ao caso da Vestas, empresa que estava ainda indecisa com o mercado brasileiro.

A Wobben, das primeiras empresas do setor a se instalar no País, também comemora os resultados de 2013, que servirão para consolidar ainda mais os investimentos pretendidos pela companhia. “Agora temos uma boa perspectiva. Para futuro, o que temos hoje em instalações atende o que temos contratado. Estávamos com capacidade produtiva maior do que os projetos, mas isso, hoje, já está mais ajustado”, contou Eduardo Lopes, diretor da empresa.

Sinal diferente



Apesar do bom resultado, e do entusiasmo do setor, a Associação Brasileira da Indústria Elétrica Eletrônica (Abinee) vê com preocupação a capacidade de entrega da indústria para os novos empreendimentos. “É um quadro que me preocupa para encomendas para indústria. “O quadro da indústria de geração é pernicioso, porque está concentrando tudo em eólica, onde eu tenho problemas industriais para atendimento, tenho preços que não dão bons retornos”, explicou o diretor de GTD da associação, Newton Duarte.

Para ele, há acúmulos de projetos para uma indústria ainda em formação. E apesar de algumas já estarem mais consolidadas no País, a capacidade produtiva ainda não é grande.

A presidente executiva da Abeeólica, discorda da posição de Newton Duarte e revela, que apesar do prazo desafiador para os projetos contratados nos leilões de reserva e no A-3 deste ano, cujos empreendimentos devem iniciar o suprimento de energia, respectivamente, 1º de setembro de 2015 e 1º de janeiro de 2016, as fabricantes não foram imprudentes com sua capacidade de fabricação.

“O nós percebemos é o leilão A-3, que aconteceu em novembro, onde vendemos 860 MW, a indústria vendeu aquilo que ela poderia entregar, porque a demanda do leilão foi muito maior e, se tivéssemos máquinas, teríamos vendido mais. Embora o prazo seja desafiador, de dois anos, ele não é um entrave, porque quem vendeu no leilão já vendeu com um contrato com o fabricante, o qual já vendeu sabendo a capacidade de entrega”, disse Elbia Melo.

fonte: jornaldaenergia

2014 será de expectativas para Aneel quanto ao regime hidrológico e valor do PLD ~ JNG Materiais Elétricos

Principal desafio da Agência no próximo ano será com o 4º Ciclo de Revisão Tarifária, afirma diretor-geral



Crédito: Arquivo GTD


O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, ressaltou em entrevista que a expectativa para 2014 no setor elétrico é com relação ao regime hidrológico, o que afeta o despacho de térmicas e, consequentemente, o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD). De acordo com Rufino, esse cenário será fundamental para determinar como ficará a situação das distribuidoras.

“O ano que vem tem um desafio que já vivemos esse ano, e que vai continuar, que é essa expectativa de ter um custo de térmicas importante; dado a questão do regime hidrológico e a mudança da forma de apurar o PLD, na resolução CNPE 03. E as distribuidoras têm demandado, e com uma certa razão, com relação a esse desequilíbrio no fluxo de caixa delas. E está todo mundo sensibilizado e mobilizado para ver uma forma de superar isso. Isso talvez seja realmente um grande desafio”, explicou o diretor-geral.

Ainda segundo Romeu Rufino, a agência reguladora não tem a prática de fazer nenhum prognóstico do que terá que ser realocado para o processo tarifário. “É claro que tem sim um cenário de um nível de subcontratação alto, para um patamar de PLD que tem se mantido nos últimos anos e isso é relevante para a concessionária. Então, pode sim ter um impacto no processo tarifário e, além disso, pode ter um efeito do fluxo de caixa”, ressaltou.

Para o diretor, a concessionária tem direito de repassar para o consumidor tal despesa porque o mesmo se refere ao custo de energia. Entretanto, Rufino explicou que há um descasamento no que a distribuidora tem contemplado na tarifa, em contrapartida há uma despesa maior por só receber no reajuste, tempos após arcar com os custos. Por isso, a concessionária acaba tendo que administrar esse desequilíbrio de fluxo.

Já com relação à Aneel, o diretor destacou que um dos grandes desafios será discutir o processo do 4º ciclo de revisão tarifária. “Essa discussão já se iniciou, a área técnica abriu uma consulta pública, já fez umas sessões presenciais e vai levar à diretoria uma proposta de revisão para ir para a audiência pública. Então esse talvez seja um dos assuntos que vai tomar um bom tempo nosso”, ressaltou Rufino.

Com relação à postergação da Portaria 455, Romeu Rufino explicou que a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) pleiteou e o Ministério de Minas e Energia concordou em deslocar a regra para entrar em vigor a partir do dia 1º de julho de 2014, em função da dificuldade de operacionalização. “E faz sentido porque a Aneel iria deliberar no fim de dezembro para entrar em operação já na contabilização de fevereiro, o que não daria tempo”, disse Rufino.

O diretor acrescentou ainda que os agentes têm direito de discordar da regra, mas deixou claro que não cabe à Agência mudá-la. “É claro que os agentes tem lá a visão deles e o pleito deles. Se for o caso de rever e discutir o mérito, tem que ser no MME, a Aneel só está regulamentando”, finalizou.

Mudanças na diretoria


A Aneel também teve mudanças significativas em seu quadro de diretores. Começando pelas saídas de três dos cinco diretores que iniciaram o ano de 2013 no cargo: primeiro o então diretor-geral, Nelson Hubner, cujo mandato terminou em março. Depois, Julião Coelho antecipou o fim do seu mandato de dezembro para julho. E por fim, Edvaldo Santana cumpriu seu segundo e último mandato na agência reguladora, após oito anos no cargo.

Para ocupar os lugares, o então diretor Romeu Rufino foi promovido a diretor-geral da Aneel. José Jurhosa, que já havia trabalhado com assessor de Edvaldo Santana, foi nomeado para ocupar uma das três vagas em aberto na diretoria. Todavia, antes disso, a Aneel ficou deliberando suas pautas com apenas três diretores, durante os meses de julho à outubro, o que causou um certo atraso devido alguns itens necessitar de quórum mínimo de 4 diretores para serem deliberados.

Outro nome que foi indicado pela presidenta Dilma Rousseff e aprovado pelo Senado ainda em dezembro, foi o de Reive Barros. Todavia, o novo diretor da Aneel só deverá ser nomeado oficialmente após a publicação no Diário Oficial da União. Segundo a agência reguladora, tal ato só deverá ocorrer em meados de janeiro de 2014. Por sorte, será na mesma época em que retornarão as reuniões públicas da diretoria. Com isso, a pauta não deverá sofrer prejuízos. O diretor André Pepitone permanece no cargo.

fonte: jornaldaenergia